A novidade de Deus não é como as inovações do mundo | ZENIT - O mundo visto de Roma
Acesse e note como o discurso franciscano caberia na boca de um pastor Adventista numa cerimônia batismal.
Veja mais este trecho de outro discurso da semana passada:
"Vigilância:Fazendo uma leitura da primeira parábola, o Papa disse que a parábola das dez virgens coloca-se no contexto do “tempo imediato” que estamos vivendo, o tempo que está entre a primeira e a última vinda de Cristo. “O Esposo é o Senhor, e o tempo de espera da sua chegada é o tempo que Ele nos presenteia, a todos nós, com misericórdia e paciência, antes da sua vinda final”, afirmou o Papa. Agora é o tempo de vigilância: de manter acesas as lâmpadas da fé, da esperança e da caridade e “de ter aberto o coração para o bem, para a beleza e para a verdade; tempo de viver segundo Deus”. Temos que fazer de tudo para não dormirmos, porque “a vida dos cristãos adormecidos é uma vida triste”.
É ou não é o nosso discurso?
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