Lisiane Müller¹, publicou no blog Ciência Fundamental, da Folha de S. Paulo, sob o título "É preciso escolher entre ciência e religião?", um post bastante provocativo. Clique aqui para acessar o texto.
A autora partindo do fato de que 80% ou mais da população brasileira declara ter religião, seja qual for, nega sentido na postura dos cientistas de não diálogo com as religiões. Questiona se os cientistas já conversaram com seus parentes que, muito provavelmente, pertencem a alguma religião.
Usa dois exemplos muito próprio: um é a existência de cientistas religiosos e a outra de religiosos que ao tomarem um medicamento não negam a ciência que o desenvolveu.
A mesma postura deveria ser esperada de religiosos, qual seja, estarem abertos ao diálogo com a ciência. Conversar é sempre melhor do que o isolamento.
Verdade é que este isolacionismo tem produzido mundo eivado de defensores de teorias da conspiração, da Terra Plana e loucuras como QAnom.
Uma boa conversa é sempre melhor.
¹Lisiane Müller é cofundadora do projeto de divulgação científica “Evolução para Todes” e mestranda no Laboratório de Arqueologia e Antropologia Ambiental e Evolutiva (LAAAE) no Instituto de Biociências da USP.
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